quarta-feira, 25 de maio de 2011

Agrotóxicos, pesticidas e hormônios: um problema alimentar










      A vinheta acima retrata, de forma reduzida, um tema polêmico: a segurança alimentar. Atualmente, o assunto é debatido mas não se chegou a uma conclusão satisfatória para ambos os lados. Os agricultores alegam que pesticidas e hormônios melhoram e aumentam a produção, gerando mais lucros e empregos. Por outro lado, médicos e consumidores defendem que esses produtos químicos, como os agrotóxicos, geram doenças e outros males.
      Enquanto os alimentos cheios de agrotóxicos, ou até "venenos", como alguns naturalistas preferem chamar, estão mais baratos a cada dia, devido a diminuição de insetos e pragas nas lavouras e ao seu rápido crescimento, produtos "puros" ficam mais caros, dificultando o acesso a comida de boa qualidade. Porém, se for adotada uma posição totalmente contrária ao uso de agrotóxicos, apesar de baratear custo dos outros, será que a quantidade será suficiente? Thomas Malthus previu uma crise global onde não haveria comida suficiente para toda a população. Contudo, isso não aconteceu. O insussesso da aposta é atribuído as novas tecnologias de produção, podendo-se considerar os pesticidas, agrotóxicos e hormônios. Assim, se fossem proibidos, não aumentariam consideravelmente o problema da fome mundial?
      Como num bom e velho ditado, "a resposta a Deus pertence", assim como o futuro da humanidade. A única coisa que pode-se concluir é que, assim como em todas as outras esferas da vida, o rico continua tendo mais oportunidades e, por que não dizer, chances de sobrevivência? Aos pobres, resta escolher entre morrer de fome ou receber diariamente altas doses de "produtos não comestíveis". No fim, as duas não levam a 

lugares muito diferentes.


Texto feito por Maria Cardoso ( grupo 1)

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